Chamava-se Indústria Carboquímica Catarinense.
Acontece que o carvão mineral de Santa Catarina era muito sulfetado. Talvez tivessem outras piritas metálicas locais. O certo é que daí partiu-se para a idéia de aproveitar o "tóxico" SO2 como o útil H2SO4.
O que fazer com o Sulfúrico?
H3PO4, claro.
Vai daí que desde então se pensava em usar a rocha local, de Anitápolis.
A Indústria Carboquímica Catarinense S.A. – ICC – foi então constituída como empresa de economia mista, vinculada ao Ministério das Minas e Energia, que teve por finalidade a produção anual de 300 mil toneladas de ácido sulfúrico, utilizando como matéria-prima as piritas carbonosas – extraídas juntamente com o carvão – e a produção anual de 110 mil toneladas de ácido fosfórico, em termos de P2O5.
Operou nos anos 70 e 80 com rocha marroquina e outras. Foi considerada muito prejudicial ao meio ambiente em certas fases iniciais, pois impregnava o lindíssimo balneário de "poeira vermelha"!
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