domingo, 26 de fevereiro de 2012

News on Evate Project - Vale Fertilizers (in Portuguese)

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29/9/2011
Vale pretende investir US$ 15 bilhões em fertilizantes até 2020
A Vale tem a intenção de investir US$ 15 bilhões, até 2020, em expansões de operações e aberturas de novas unidades na área de fertilizantes. Com o montante, a companhia poderá se tornar um dos principais players mundiais do setor.

A empresa criou, em 2010, a Vale Fertilizantes S/A, a partir da aquisição da Fosfértil e das operações de nutrientes da Bunge no Brasil, em um investimento de US$ 5,8 bilhões.

As unidades adquiridas estão em quatro estados: São Paulo - Cajati (rocha fosfática e fosfato bicálcico), Guará (fertilizantes fosfatados), Cubatão (fertilizantes fosfatados e nitrogenados) e Santos (terminal marítimo para movimentação de amônia, enxofre e fertilizantes a granel); Minas Gerais - Tapira (rocha fosfática), Uberaba (fertilizantes fosfatados), além de Patos de Minas e Araxá (rocha fosfática e fertilizantes fosfatados); Goiás - Catalão (rocha fosfática e fertilizantes fosfatados); e Paraná - Araucária (fertilizantes nitrogenados).

Além das unidades adquiridas, a Vale mantém operações de fertilizantes no Brasil e no Peru e desenvolve projetos na Argentina, Moçambique e Canadá. Em 2010, a empresa iniciou as operações na mina de Bayóvar, um dos maiores depósitos de rocha fosfática da América do Sul, localizado no Peru, com capacidade para produzir 3,9 milhões de toneladas por ano.

A Vale também opera Taquari-Vassouras, em Sergipe, única mina de potássio em atividade no Brasil. A unidade tem capacidade produtiva de 650 mil toneladas por ano, com vendas destinadas exclusivamente ao mercado interno, representando cerca de 10% do consumo total de potássio no Brasil.

Projetos em desenvolvimento

Além das operações atuais, a Vale detém ainda um atrativo portfólio de projetos em desenvolvimento:

Projeto Rio Colorado
Localizado na província de Mendoza, Argentina, o Projeto Rio Colorado compreende o desenvolvimento de uma mina com capacidade nominal inicial de 2,4 milhões de toneladas métricas por ano de potássio (KCl), chegando a 4,3 milhões de toneladas por ano na segunda fase. A previsão de start-up é para 2014.

Projeto Neuquén
Localizado na margem oposta do Rio Colorado, na Província de Neuquén, na Argentina, o projeto está em fase de estudo de pré-viabilidade.

Projeto Kronau
Projeto localizado na província de Saskatchewan, Canadá. O projeto Kronau ainda está em estudo de pré-viabilidade, com potencial estimado de produção anual da ordem de 2,9 milhões de toneladas métricas de potássio. O start-up é esperado para 2015.

Projeto Carnalita
A Vale recebeu, em abril deste ano, a Licença Prévia (LP) do Projeto Carnalita, em Sergipe, que será a maior planta de extração de potássio do Brasil quando entrar em operação. O projeto prevê a instalação de uma unidade industrial, com produção inicial estimada em 1,2 milhão de toneladas métricas anuais de potássio. O início da operação está previsto para 2016.

Projeto Evate
Projeto para produção de rocha fosfática a partir do depósito de Evate, em Moçambique. O projeto está em fase de estudo de viabilidade. Capacidade estimada de 3,5 milhões de toneladas métricas por ano de fosfatados (ou cerca de 1,2 milhão de toneladas como MAP e DAP).

Projeto Salitre
Projeto greenfield adquirido da Fosfertil e localizado em Patrocínio, Minas Gerais. Consiste em uma mina com capacidade de produção estimada, inicialmente, em 2,2 milhões de toneladas métricas por ano de rocha fosfática, e um complexo industrial com capacidade estimada em 1,2 milhão de toneladas métricas por ano de fertilizantes fosfatados. O projeto está atualmente em fase de estudo de viabilidade técnica e econômica e o start-up será definido após aprovação do Conselho de Administração da Vale.

Expansão do Complexo Industrial de Uberaba
Localizado em Minas Gerais, é o maior projeto de fertilizantes da América Latina. A unidade está em expansão, com previsão de conclusão em 2011. O projeto prevê a ampliação das plantas de ácido fosfórico (aumento de 280 mil toneladas métricas/ano), de ácido sulfúrico (mais 695 mil toneladas métricas/ano) e de produtos fosfatados de alta concentração.

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