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29/9/2011
Vale pretende investir US$ 15 bilhões em fertilizantes até 2020
A Vale tem a intenção de investir US$ 15 bilhões, até 2020, em expansões de operações e aberturas de novas unidades na área de fertilizantes. Com o montante, a companhia poderá se tornar um dos principais players mundiais do setor.
A empresa criou, em 2010, a Vale Fertilizantes S/A, a partir da aquisição da Fosfértil e das operações de nutrientes da Bunge no Brasil, em um investimento de US$ 5,8 bilhões.
As unidades adquiridas estão em quatro estados: São Paulo - Cajati (rocha fosfática e fosfato bicálcico), Guará (fertilizantes fosfatados), Cubatão (fertilizantes fosfatados e nitrogenados) e Santos (terminal marítimo para movimentação de amônia, enxofre e fertilizantes a granel); Minas Gerais - Tapira (rocha fosfática), Uberaba (fertilizantes fosfatados), além de Patos de Minas e Araxá (rocha fosfática e fertilizantes fosfatados); Goiás - Catalão (rocha fosfática e fertilizantes fosfatados); e Paraná - Araucária (fertilizantes nitrogenados).
Além das unidades adquiridas, a Vale mantém operações de fertilizantes no Brasil e no Peru e desenvolve projetos na Argentina, Moçambique e Canadá. Em 2010, a empresa iniciou as operações na mina de Bayóvar, um dos maiores depósitos de rocha fosfática da América do Sul, localizado no Peru, com capacidade para produzir 3,9 milhões de toneladas por ano.
A Vale também opera Taquari-Vassouras, em Sergipe, única mina de potássio em atividade no Brasil. A unidade tem capacidade produtiva de 650 mil toneladas por ano, com vendas destinadas exclusivamente ao mercado interno, representando cerca de 10% do consumo total de potássio no Brasil.
Projetos em desenvolvimento
Além das operações atuais, a Vale detém ainda um atrativo portfólio de projetos em desenvolvimento:
Projeto Rio Colorado
Localizado na província de Mendoza, Argentina, o Projeto Rio Colorado compreende o desenvolvimento de uma mina com capacidade nominal inicial de 2,4 milhões de toneladas métricas por ano de potássio (KCl), chegando a 4,3 milhões de toneladas por ano na segunda fase. A previsão de start-up é para 2014.
Projeto Neuquén
Localizado na margem oposta do Rio Colorado, na Província de Neuquén, na Argentina, o projeto está em fase de estudo de pré-viabilidade.
Projeto Kronau
Projeto localizado na província de Saskatchewan, Canadá. O projeto Kronau ainda está em estudo de pré-viabilidade, com potencial estimado de produção anual da ordem de 2,9 milhões de toneladas métricas de potássio. O start-up é esperado para 2015.
Projeto Carnalita
A Vale recebeu, em abril deste ano, a Licença Prévia (LP) do Projeto Carnalita, em Sergipe, que será a maior planta de extração de potássio do Brasil quando entrar em operação. O projeto prevê a instalação de uma unidade industrial, com produção inicial estimada em 1,2 milhão de toneladas métricas anuais de potássio. O início da operação está previsto para 2016.
Projeto Evate
Projeto para produção de rocha fosfática a partir do depósito de Evate, em Moçambique. O projeto está em fase de estudo de viabilidade. Capacidade estimada de 3,5 milhões de toneladas métricas por ano de fosfatados (ou cerca de 1,2 milhão de toneladas como MAP e DAP).
Projeto Salitre
Projeto greenfield adquirido da Fosfertil e localizado em Patrocínio, Minas Gerais. Consiste em uma mina com capacidade de produção estimada, inicialmente, em 2,2 milhões de toneladas métricas por ano de rocha fosfática, e um complexo industrial com capacidade estimada em 1,2 milhão de toneladas métricas por ano de fertilizantes fosfatados. O projeto está atualmente em fase de estudo de viabilidade técnica e econômica e o start-up será definido após aprovação do Conselho de Administração da Vale.
Expansão do Complexo Industrial de Uberaba
Localizado em Minas Gerais, é o maior projeto de fertilizantes da América Latina. A unidade está em expansão, com previsão de conclusão em 2011. O projeto prevê a ampliação das plantas de ácido fosfórico (aumento de 280 mil toneladas métricas/ano), de ácido sulfúrico (mais 695 mil toneladas métricas/ano) e de produtos fosfatados de alta concentração.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Phosphate-less World
Imagine.
We wake up and, for some unthinkable reason, there is no phosphate available anymore.
Some days later, there is no more fertilizers.
After six months, all the vegetables and meat prices skyrocket.
Global inflation. Crisis.
Famine is rife in Africa, Asia and South America.
After one year, food in general is so scarce that World War III eclodes.
United States, Europe, Japan, winners, will be almost destroyed too.
Some two to three billion people will die before the War end in a couple of years.
Half of humankind would not survive (if not more), mostly the poorer, in China, India, Russia, Brazil, South Africa, Indonesia and everywhere.
Everiday I wake up and say: God Bless the Phosphates!
We wake up and, for some unthinkable reason, there is no phosphate available anymore.
Some days later, there is no more fertilizers.
After six months, all the vegetables and meat prices skyrocket.
Global inflation. Crisis.
Famine is rife in Africa, Asia and South America.
After one year, food in general is so scarce that World War III eclodes.
United States, Europe, Japan, winners, will be almost destroyed too.
Some two to three billion people will die before the War end in a couple of years.
Half of humankind would not survive (if not more), mostly the poorer, in China, India, Russia, Brazil, South Africa, Indonesia and everywhere.
Everiday I wake up and say: God Bless the Phosphates!
domingo, 19 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Complex of Maaden Phosphate Company
In Ras AzZawr neal Al Jubail...800 km by railroad far from the rock mines of Al Jalamid in Eshidiya...
Phosphoric acid market news - 2012 Q1
06 Feb 2012 10:11 Valerie Rose
CHEMMONITOR.COM - OCP, a Morocco-based firm, has exercised price reduction of its first quarter contract prices for phosphoric acid. The cut concerns buyers located in Europe.
The values were curtailed by USD 50 (EUR 38) per tonne. They pegged at USD 950-1,085 per tonne free on board (FOB).
The company is still negotiating on first quarter prices with its Indian purchasers.
The buyers insist on a USD 150 per tonne decrease of the phosphoric acid contacts. As a result, the values will be at USD 930 per tonne cost and freight (CFR).
CHEMMONITOR.COM - OCP, a Morocco-based firm, has exercised price reduction of its first quarter contract prices for phosphoric acid. The cut concerns buyers located in Europe.
The values were curtailed by USD 50 (EUR 38) per tonne. They pegged at USD 950-1,085 per tonne free on board (FOB).
The company is still negotiating on first quarter prices with its Indian purchasers.
The buyers insist on a USD 150 per tonne decrease of the phosphoric acid contacts. As a result, the values will be at USD 930 per tonne cost and freight (CFR).
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