Após obter a licença prévia do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) para o projeto em Serra do Salitre (MG), concedida em julho, a Galvani firma parcerias para a qualificação profissional da mão-de-obra.
Com investimento estimado em R$ 230 milhões, a previsão é de que a entrada em operação se dê a partir de 2011.
Para a capacitação de profissionais que vão atuar na construção, operação e manutenção da nova unidade, a Galvani assinou importantes acordos com instituições e o governo mineiro. Entre eles o convênio com a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), que visa à qualificação profissional por meio de duas entidades renomadas: o Serviço Social da Indústria (Sesi) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), ambas ligadas à Federação. Para
viabilizar a infraestrutura necessária para as aulas, a Galvani firmou acordo com a Prefeitura Municipal de Serra do Salitre.
Ainda neste ano será assinado outro convênio com o Governo do Estado de Minas Gerais envolvendo secretarias estaduais, entre elas a do Desenvolvimento Social. A intenção é unir esforços dos setores público e privado a fim de impulsionar a formação profissional e, consequentemente, gerar mais empregos para a população da região.
Meio ambiente
A Galvani vem realizando uma série de ações ambientais para promover a conservação do ecossistema na área onde será implantada sua nova unidade de mineração.
Atenção especial está sendo dada à Convênios são firmados para promover capacitação
profissional e ações ambientais estão sendo implementadas questão da água, com a elaboração de um estudo hidrogeológico que visa garantir este insumo necessário à operação da unidade, com qualidade e volume suficientes, sem comprometer os recursos hídricos da região.
Com o objetivo de minimizar os impactos, outra ação em curso é a proteção da fauna e da flora locais, com monitoramento das espécies existentes e recomposição florestal para atender à compensação ambiental. A intenção é criar ambientes propícios ao aumento da fauna da região e ampliar a vegetação visando à proteção de rios e córregos.
O resgate arqueológico é outro ponto relevante das ações da Galvani, que estuda parcerias com institutos a fim de resguardar os objetos encontrados e viabilizar a criação de um museu na região.
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