quarta-feira, 29 de junho de 2011
O Projeto Salitre (pela antecessora Fosfértil, em Junho de 2008)
As pesquisas geológicas na região da jazida de Salitre se iniciaram na década de 70, junto com as pesquisas das jazidas de Tapira e Serra Negra, voltadas para busca dos minérios de nióbio, titânio e fosfato, em continuidade a um amplo programa nacional, desenvolvido pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), de reconhecimento do potencial mineral das chaminés alcalinas (formações com origens semelhantes ao processo de formação de
vulcões). Essas pesquisas indicaram um grande potencial de aproveitamento dos minérios de fosfato e titânio.
Esses estudos foram retomados com maior ênfase nos últimos anos pela Fosfértil visando o aproveitamento de fosfato, com pesquisas e análises mais amplas nas áreas de geologia, engenharia de minas e beneficiamento de minério de fosfato. Também foi levado em consideração a logística da região, com interligações por rodovias e ferrovia e a infra-estrutura local, fatores de suma importância para o Projeto Salitre.
A jazida de Salitre tem teor médio de aproximadamente 11% de P2O5, enquanto as demais jazidas em utilização pela Fosfertil (Tapira, Catalão e Patos de Minas) têm teores entre 7% e 10%. Para a
capacidade produtiva projetada, de 2 milhões de toneladas/ano, a vida útil da jazida de Salitre é estimada em 100 anos.
Todas as áreas da Fosfertil, sem exceções, estão envolvidas com o Projeto Salitre, que conta com a participação de vários especialistas, como geólogos, engenheiros e técnicos de minas, mecânicos, eletricistas, técnicos de segurança no trabalho e ambiental, economistas, contabilistas, advogados, especialistas em recursos humanos, comunicação, informática, transportes, logística, comercialização, administrativo e outros.
A exploração da jazida de fosfato e outros minerais na região de Salitre será realizada na forma de consórcio (com a Vale). A Fosfertil já obteve a Licença Prévia do Conselho Estadual de Política Ambiental de Minas Gerais (Copam) e requereu em março a Licença de Instalação do empreendimento.
Na primeira etapa do projeto, que foi aprovada agora, serão realizados estudos complementares de engenharia básica para a avaliação dos parâmetros técnicos e econômicos, que exigirão nvestimentos de R$ 120 milhões. O prazo previsto para a conclusão dessa etapa é de 12 meses. Após essa fase, a continuidade do Projeto Salitre (inicialmente previsto para um período de 4 anos) estará sujeita a nova aprovação do Conselho de Administração.
(Projeto em análise pela direção da Vale Fertilizantes)
vulcões). Essas pesquisas indicaram um grande potencial de aproveitamento dos minérios de fosfato e titânio.
Esses estudos foram retomados com maior ênfase nos últimos anos pela Fosfértil visando o aproveitamento de fosfato, com pesquisas e análises mais amplas nas áreas de geologia, engenharia de minas e beneficiamento de minério de fosfato. Também foi levado em consideração a logística da região, com interligações por rodovias e ferrovia e a infra-estrutura local, fatores de suma importância para o Projeto Salitre.
A jazida de Salitre tem teor médio de aproximadamente 11% de P2O5, enquanto as demais jazidas em utilização pela Fosfertil (Tapira, Catalão e Patos de Minas) têm teores entre 7% e 10%. Para a
capacidade produtiva projetada, de 2 milhões de toneladas/ano, a vida útil da jazida de Salitre é estimada em 100 anos.
Todas as áreas da Fosfertil, sem exceções, estão envolvidas com o Projeto Salitre, que conta com a participação de vários especialistas, como geólogos, engenheiros e técnicos de minas, mecânicos, eletricistas, técnicos de segurança no trabalho e ambiental, economistas, contabilistas, advogados, especialistas em recursos humanos, comunicação, informática, transportes, logística, comercialização, administrativo e outros.
A exploração da jazida de fosfato e outros minerais na região de Salitre será realizada na forma de consórcio (com a Vale). A Fosfertil já obteve a Licença Prévia do Conselho Estadual de Política Ambiental de Minas Gerais (Copam) e requereu em março a Licença de Instalação do empreendimento.
Na primeira etapa do projeto, que foi aprovada agora, serão realizados estudos complementares de engenharia básica para a avaliação dos parâmetros técnicos e econômicos, que exigirão nvestimentos de R$ 120 milhões. O prazo previsto para a conclusão dessa etapa é de 12 meses. Após essa fase, a continuidade do Projeto Salitre (inicialmente previsto para um período de 4 anos) estará sujeita a nova aprovação do Conselho de Administração.
(Projeto em análise pela direção da Vale Fertilizantes)
domingo, 26 de junho de 2011
Recorde de venda de Fertilizantes no Brasil em Maio (fonte ANDA)
FABÍOLA GOMES - REUTERS
As vendas de fertilizantes no Brasil saltaram 63,3 por cento no mês passado ante o ano anterior, para 2,2 milhões de toneladas, um recorde para o mês de maio, apontou levantamento da entidade que representa a indústria.
A comercialização segue aquecida neste primeiro semestre. O incremento foi de 23,8 por cento no acumulado de janeiro a maio, para 8,6 milhões de toneladas, ante igual período de 2010, segundo a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda).
Diante da alta dos preços das commodities agrícolas, os produtores mais capitalizados vêm optando por antecipar compras de fertilizantes. O setor já trabalhava com a perspectiva de um primeiro semestre aquecido neste ano.
As importações dos fertilizantes intermediários --que depois são misturados para fabricar o produto final-- também saltaram quase 60 por cento tanto no mês, para 1,73 milhão de toneladas, como no acumulado entre janeiro e maio, para 7,3 milhões de toneladas, ambos na comparação com 2010.
A produção brasileira teve incremento mais moderado no mês, de 5,8 por cento, para 778 mil toneladas, ante maio de 2010. No acumulado dos cinco primeiros meses foram produzidas 3,6 milhões de toneladas, incremento de 2,4 por cento sobre igual período do ano passado.
Em comunicado, a Anda destacou a consistência das vendas de fertilizantes fosfatados "com ênfase para as culturas de milho safrinha, trigo, plantio de cana de açúcar e início das entregas para as culturas de primavera (soja/milho)".
Segundo a entidade, o Estado do Mato Grosso, maior produtor de soja do país, concentrou o maior volume de entregas no período, com 1,75 milhão de toneladas, seguido por São Paulo, com 1,26 milhão de toneladas. Em terceiro lugar, vem o Paraná, segundo na produção de soja, com 1,24 milhão de toneladas.
Em comentário ao mercado, o Bank of America Merrill Lynch destacou que estes dados indicam que "os produtores estão antecipando as compras de fertilizantes já que a relação de troca entre grãos e fertilizantes continua favorável e a rentabilidade (dos produtores) continua alta".
O banco afirmou que ainda trabalha com um cenário favorável para a indústria de fertilizantes e recomenda a compra de papéis da maior parte das empresas do setor, incluindo a Vale, que controla o setor de produção de matérias-primas para adubos no Brasil.
O Merrill Lynch estima que a Vale Fertilizantes poderá expandir a produção de rocha fosfática, utilizada na composição dos fertilizantes, para 2 milhões de toneladas, e do produto final DAP (à base de fosfato), para 1,42 milhão de toneladas.
As vendas de fertilizantes no Brasil saltaram 63,3 por cento no mês passado ante o ano anterior, para 2,2 milhões de toneladas, um recorde para o mês de maio, apontou levantamento da entidade que representa a indústria.
A comercialização segue aquecida neste primeiro semestre. O incremento foi de 23,8 por cento no acumulado de janeiro a maio, para 8,6 milhões de toneladas, ante igual período de 2010, segundo a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda).
Diante da alta dos preços das commodities agrícolas, os produtores mais capitalizados vêm optando por antecipar compras de fertilizantes. O setor já trabalhava com a perspectiva de um primeiro semestre aquecido neste ano.
As importações dos fertilizantes intermediários --que depois são misturados para fabricar o produto final-- também saltaram quase 60 por cento tanto no mês, para 1,73 milhão de toneladas, como no acumulado entre janeiro e maio, para 7,3 milhões de toneladas, ambos na comparação com 2010.
A produção brasileira teve incremento mais moderado no mês, de 5,8 por cento, para 778 mil toneladas, ante maio de 2010. No acumulado dos cinco primeiros meses foram produzidas 3,6 milhões de toneladas, incremento de 2,4 por cento sobre igual período do ano passado.
Em comunicado, a Anda destacou a consistência das vendas de fertilizantes fosfatados "com ênfase para as culturas de milho safrinha, trigo, plantio de cana de açúcar e início das entregas para as culturas de primavera (soja/milho)".
Segundo a entidade, o Estado do Mato Grosso, maior produtor de soja do país, concentrou o maior volume de entregas no período, com 1,75 milhão de toneladas, seguido por São Paulo, com 1,26 milhão de toneladas. Em terceiro lugar, vem o Paraná, segundo na produção de soja, com 1,24 milhão de toneladas.
Em comentário ao mercado, o Bank of America Merrill Lynch destacou que estes dados indicam que "os produtores estão antecipando as compras de fertilizantes já que a relação de troca entre grãos e fertilizantes continua favorável e a rentabilidade (dos produtores) continua alta".
O banco afirmou que ainda trabalha com um cenário favorável para a indústria de fertilizantes e recomenda a compra de papéis da maior parte das empresas do setor, incluindo a Vale, que controla o setor de produção de matérias-primas para adubos no Brasil.
O Merrill Lynch estima que a Vale Fertilizantes poderá expandir a produção de rocha fosfática, utilizada na composição dos fertilizantes, para 2 milhões de toneladas, e do produto final DAP (à base de fosfato), para 1,42 milhão de toneladas.
Vale propõe OPA da Vale Fertilizantes a R$ 25 por ação
22 de junho de 2011 | 18h 47
EQUIPE AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - A Vale anunciou hoje ao mercado que irá propor ao seu conselho de administração proposta de oferta pública de aquisição (OPA) de até 100% das ações de emissão de sua subsidiária Vale Fertilizantes, visando o posterior fechamento do capital. A proposta será apreciada em 30 de junho e, caso seja aprovada, a Vale fará pedido de registro da OPA na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A OPA pagará R$ 25,00 por ação, tanto para ordinárias quanto para preferenciais, representando desembolso total pela Vale de até R$ 2,22 bilhões. O preço de R$ 25,00 por ação implica em prêmio de 41% sobre o preço médio das ações preferenciais negociadas nos últimos 20 pregões da BM&FBovespa.
Com a OPA a Vale descarta eventual listagem em bolsas de valores através de emissão de ações de subsidiária detentora de ativos de Fertilizantes.
As ações da Vale Fertilizantes em circulação no mercado representam 15,66% de seu capital total, sendo que as ações ordinárias constituem 0,09% do total das ações ordinárias e as ações preferenciais 31,77% do total de ações preferenciais emitidas pela Vale Fertilizantes.
EQUIPE AE - Agencia Estado
SÃO PAULO - A Vale anunciou hoje ao mercado que irá propor ao seu conselho de administração proposta de oferta pública de aquisição (OPA) de até 100% das ações de emissão de sua subsidiária Vale Fertilizantes, visando o posterior fechamento do capital. A proposta será apreciada em 30 de junho e, caso seja aprovada, a Vale fará pedido de registro da OPA na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A OPA pagará R$ 25,00 por ação, tanto para ordinárias quanto para preferenciais, representando desembolso total pela Vale de até R$ 2,22 bilhões. O preço de R$ 25,00 por ação implica em prêmio de 41% sobre o preço médio das ações preferenciais negociadas nos últimos 20 pregões da BM&FBovespa.
Com a OPA a Vale descarta eventual listagem em bolsas de valores através de emissão de ações de subsidiária detentora de ativos de Fertilizantes.
As ações da Vale Fertilizantes em circulação no mercado representam 15,66% de seu capital total, sendo que as ações ordinárias constituem 0,09% do total das ações ordinárias e as ações preferenciais 31,77% do total de ações preferenciais emitidas pela Vale Fertilizantes.
Uma fábrica de Ácido Fosfórico ou de KCl: comunidades
Um belo dia, talvez por acaso, um geólogo buscando outra coisa bateu seu martelinho.
Por cargas d'água um diretor (administrador? advogado? médico? agrônomo? engenheiro de produção? não sei!) se interessou pelo estuo e mandou lá uma equipe para fazer a prospecção mineralógica e geotécnica, furos, corpos de prova, análises na USP, UFRGS, UFMG...
Depois de um tempo um engenheiro de minas montou um plano de lavra preliminar.
Tudo indo, FEL1, engenheria com tudo (Civil, Elétrica, Mecânica, Química, etc).
E veio um Complexo.
Técnicos de todas áreas, Manutenção, Automação, Instrumentistas, Informática, Contabilistas, Nutricionistas, Turismólogos (para o hotelzinho ali perto...), as empregadas para nossas roupas e camas, para nossos filhos, os professores e professoras, os artistas... o clube, o hospital e os dentistas.
Aos poucos alguns milhares se reúnem em torno daquela mina, do Complexo Minero Químico.
Assim foi Cajati, TAlvez será Itataia lá em Santa Quitéria. Deve ser assim em Bayóvar. Em Nampula, Mampala, sei lá, lá perto de Evate.
E em Mallargue, perto do Rio Colorado. Lá se vão jovens aventureiros começar a vida, retomar a vida. Fazer produtos necessários à agricultura!
Por cargas d'água um diretor (administrador? advogado? médico? agrônomo? engenheiro de produção? não sei!) se interessou pelo estuo e mandou lá uma equipe para fazer a prospecção mineralógica e geotécnica, furos, corpos de prova, análises na USP, UFRGS, UFMG...
Depois de um tempo um engenheiro de minas montou um plano de lavra preliminar.
Tudo indo, FEL1, engenheria com tudo (Civil, Elétrica, Mecânica, Química, etc).
E veio um Complexo.
Técnicos de todas áreas, Manutenção, Automação, Instrumentistas, Informática, Contabilistas, Nutricionistas, Turismólogos (para o hotelzinho ali perto...), as empregadas para nossas roupas e camas, para nossos filhos, os professores e professoras, os artistas... o clube, o hospital e os dentistas.
Aos poucos alguns milhares se reúnem em torno daquela mina, do Complexo Minero Químico.
Assim foi Cajati, TAlvez será Itataia lá em Santa Quitéria. Deve ser assim em Bayóvar. Em Nampula, Mampala, sei lá, lá perto de Evate.
E em Mallargue, perto do Rio Colorado. Lá se vão jovens aventureiros começar a vida, retomar a vida. Fazer produtos necessários à agricultura!
quarta-feira, 22 de junho de 2011
IFFCO inks phosphoric acid project
Posted on 09 June 2011 by Dipak Kumar
Fertiliser Cooperative Indian Farmers Fertiliser Cooperative (IFFCO) has inked project and financing agreements for the phosphoric acid project being implemented by Jordan India Fertiliser Company (JIFCO).
The project is scheduled to achieve commercial production by mid-2013. The agreements were signed by the officials of IFFCO, International Finance Corporation (IFC), European Investment Bank (EIB), Jordan Phosphates Mines Company Ltd (JPMC) and JIFCO in London.
IFC and EIB are the lead arrangers for the debt of 336 million dollars for the project. JIFCO was incorporated in March 2008 for setting up phosphoric acid project with annual capacity 475,000 tonnes of phosphoric acid in terms of P2O5 at Eshidiya in Jordan.
IFFCO and its affiliate hold a 52 per cent equity, while JPMC holds a 48 per cent equity in JIFCO. King Abdullah II, the King of Jordan, laid the foundation stone of the project at Eshidiya Site on October 3, 2009. The JPMC will supply the required quantity of rock phosphate under a long-term supply agreement.
Kisan International Trading (KIT), a 100 per cent subsidiary of IFFCO will purchase minimum 70 per cent of production of phosphoric acid under a long term off-take agreement. JPMC will purchase the balance production of phosphoric acid. The project implementation activities started in mid-2010.
Coursey:UNI
Fertiliser Cooperative Indian Farmers Fertiliser Cooperative (IFFCO) has inked project and financing agreements for the phosphoric acid project being implemented by Jordan India Fertiliser Company (JIFCO).
The project is scheduled to achieve commercial production by mid-2013. The agreements were signed by the officials of IFFCO, International Finance Corporation (IFC), European Investment Bank (EIB), Jordan Phosphates Mines Company Ltd (JPMC) and JIFCO in London.
IFC and EIB are the lead arrangers for the debt of 336 million dollars for the project. JIFCO was incorporated in March 2008 for setting up phosphoric acid project with annual capacity 475,000 tonnes of phosphoric acid in terms of P2O5 at Eshidiya in Jordan.
IFFCO and its affiliate hold a 52 per cent equity, while JPMC holds a 48 per cent equity in JIFCO. King Abdullah II, the King of Jordan, laid the foundation stone of the project at Eshidiya Site on October 3, 2009. The JPMC will supply the required quantity of rock phosphate under a long-term supply agreement.
Kisan International Trading (KIT), a 100 per cent subsidiary of IFFCO will purchase minimum 70 per cent of production of phosphoric acid under a long term off-take agreement. JPMC will purchase the balance production of phosphoric acid. The project implementation activities started in mid-2010.
Coursey:UNI
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Phosphoric Acid in Australia
The amount of phosphoric acid produced in Australia has decreased significantly in recent times, not least due to the reduction of supplies of cheap phosphate rock from Christmas Island and Nauru.
Phosphate rock
Western Australia has a phosphate deposit at Mount Weld, 25 kilometres south of Leonora. Confirmed reserves are at 80 million tonnes with a further 170 million tonnes inferred. The rock is extremely hard and contains about 41% diphosphorous pentoxide (P2O5).
Nauru is best known in Australia for being part of the ‘Pacific solution’ with a detention centre for refugees being operational between 2001 and 2007. It is a tiny island nation with less than 10 000 inhabitants, producing up to two million tonnes of rock phosphate containing 38% of P2O5 per year. The reserves of phosphate have almost been entirely used up, leaving 80% of the island’s land area barren and severely scarred by the result of phosphate mining.
Australia now imports most of its phosphate rock from other countries, including the United States of America and Morocco.
Sulfuric acid, which can be used in this process, is produced in Western Australia in large quantities at Kwinana, and also on a smaller scale in Kalgoorlie where sulfur dioxide, produced as a potential toxic by-product in the extraction of nickel, is used instead to manufacture the sulfuric acid.
Phosphate rock
Western Australia has a phosphate deposit at Mount Weld, 25 kilometres south of Leonora. Confirmed reserves are at 80 million tonnes with a further 170 million tonnes inferred. The rock is extremely hard and contains about 41% diphosphorous pentoxide (P2O5).
Nauru is best known in Australia for being part of the ‘Pacific solution’ with a detention centre for refugees being operational between 2001 and 2007. It is a tiny island nation with less than 10 000 inhabitants, producing up to two million tonnes of rock phosphate containing 38% of P2O5 per year. The reserves of phosphate have almost been entirely used up, leaving 80% of the island’s land area barren and severely scarred by the result of phosphate mining.
Australia now imports most of its phosphate rock from other countries, including the United States of America and Morocco.
Sulfuric acid, which can be used in this process, is produced in Western Australia in large quantities at Kwinana, and also on a smaller scale in Kalgoorlie where sulfur dioxide, produced as a potential toxic by-product in the extraction of nickel, is used instead to manufacture the sulfuric acid.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
AB Foods PPA in Turkey
Prado did a design with TBP plus Kerosene and mixxer settlers for Solvent Extraction Purification. See what is done in teh same site:
Feed Phosphate Production Plant
Our plant located at 6th km of Bandirma-Balikesir Road is producing DCP 18%P, MDCP 20%P, MDCP 21%P, MCP 22,7%P which is a rich calcium and phosphorus source especially for poultry feed. We are a leading company in local market with a capacity of 72.000 tons per year and contribute to our economy through exports to European and Middle East countries.
STPP Production Plant
Our company as being first in Turkey has started producing STPP (sodyum tripolifosfat), one of the phosphate salts. STPP is mainly used in detergent and ceramic production and our plant has a capacity of 36.000 tons per year.
Food Grade and Technical Grade Phosphoric Acid Production Plant
Food Grade and Technical Grade Phosphoric Acid Production Plant is again a new plant established in Turkey. This plant has a capacity of 21.000 tons per year and includes product shipment section, ancillary section with steam and water systems, laboratory, dining hall and social facilities.
Egg Tray Production Plant
Egg trays produced in our own plant are used for packing of shelled egg products of our company and besides egg trays are also being sold to local market. Together with new investments, current production capacity has raised upto 500.000 packages per year.
Feed Phosphate Production Plant
Our plant located at 6th km of Bandirma-Balikesir Road is producing DCP 18%P, MDCP 20%P, MDCP 21%P, MCP 22,7%P which is a rich calcium and phosphorus source especially for poultry feed. We are a leading company in local market with a capacity of 72.000 tons per year and contribute to our economy through exports to European and Middle East countries.
STPP Production Plant
Our company as being first in Turkey has started producing STPP (sodyum tripolifosfat), one of the phosphate salts. STPP is mainly used in detergent and ceramic production and our plant has a capacity of 36.000 tons per year.
Food Grade and Technical Grade Phosphoric Acid Production Plant
Food Grade and Technical Grade Phosphoric Acid Production Plant is again a new plant established in Turkey. This plant has a capacity of 21.000 tons per year and includes product shipment section, ancillary section with steam and water systems, laboratory, dining hall and social facilities.
Egg Tray Production Plant
Egg trays produced in our own plant are used for packing of shelled egg products of our company and besides egg trays are also being sold to local market. Together with new investments, current production capacity has raised upto 500.000 packages per year.
domingo, 5 de junho de 2011
Florida was Queen
In Phosphates and Phosphoric Acid.
Florida peebles was a dominant raw material.
Until now there is a good number of Phosphoric Plants in that southern State.
History of Phosphate Chemical Processing and Phosphogypsum in Florida
Until the 1950s, fertilizer manufacturing facilities were relatively small and produced fertilizers tailored to the soil needs of area farmers, commonly within a 100-mile radius. Prior to 1950, only 4 million tons of primary nutrients were produced yearly. But in the late 1940s this began to change. Domestic agriculture and industry, as well as European and Western Pacific markets devastated in World War II, increasingly requested these nutrients. The demand to deliver more phosphate to the farmers at lower costs changed the way fertilizers were produced. In the 1960s, phosphoric acid replaced normal superphosphate as the primary fertilizer commodity, turning what had been strictly a mining business into chemical production. This was especially true in Florida, which produces approximately 75% of the phosphate rock mined in the U.S. Phosphate rock mined in Florida is no longer sold. It is exclusively used by the mining companies, primarily to make phosphoric acid, almost all of which is used in the production of phosphate fertilizers.
Florida peebles was a dominant raw material.
Until now there is a good number of Phosphoric Plants in that southern State.
History of Phosphate Chemical Processing and Phosphogypsum in Florida
Until the 1950s, fertilizer manufacturing facilities were relatively small and produced fertilizers tailored to the soil needs of area farmers, commonly within a 100-mile radius. Prior to 1950, only 4 million tons of primary nutrients were produced yearly. But in the late 1940s this began to change. Domestic agriculture and industry, as well as European and Western Pacific markets devastated in World War II, increasingly requested these nutrients. The demand to deliver more phosphate to the farmers at lower costs changed the way fertilizers were produced. In the 1960s, phosphoric acid replaced normal superphosphate as the primary fertilizer commodity, turning what had been strictly a mining business into chemical production. This was especially true in Florida, which produces approximately 75% of the phosphate rock mined in the U.S. Phosphate rock mined in Florida is no longer sold. It is exclusively used by the mining companies, primarily to make phosphoric acid, almost all of which is used in the production of phosphate fertilizers.
A Agrium at Conda, near Soda Springs, Idaho, USA
I have been ther with Vinicius Pergamo and Tom Fekete to visit Astaris (formely FMC) PPA Extraction Plant, that never really run well due to the organics among others, unfortunatelly.
Agrium is an interesting player in the Northwest of North America. They even produce potatoes!
Agrium is an interesting player in the Northwest of North America. They even produce potatoes!
quinta-feira, 2 de junho de 2011
A Sterlite em Tuticorin (Tamil Nadu, India)
Originally a copper smelter, utilizes its excess Sulfuric Acid to produce Phosphoric Acid and sells it to fertilizer companies.
Is part of a major non ferrous metals Group Vedanta (with business also in aluminum, zinc and lead).
Is part of a major non ferrous metals Group Vedanta (with business also in aluminum, zinc and lead).
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