sábado, 25 de julho de 2015

The Colossus of Piaçaguera

Once upon a time it was a big country.
Full of farms.
Not well developed.
Its name was Brazil.
It was in need of fertilizers.
It still needs.
In the sixties Peri Igel of Ultra Group bring capital and technology.
To build the place where now I am working.
It was called ULTRAFÉRTIL!
At Cubatão, Plínio de Queiroz, at Raiz da Serra, going to the rail to Paranapiacaba.
The old Santos Jundiahy of the Britons.
Now an old lady.
Going to do half a century.
First of its class in South America!
Integrated: NH3, HNO3, Na NH4, H2SO4, H3PO4 and MAP!
It its still there.
Working, making profit.
Being innovative.
Using Bayóvar Rock for Phosphoric and SSP (at former IAP).
Now "small" before a giant as Uberaba´s former Fosfértil´s.
A complex is like a living being.
In our case an old behemot, now "smaller", but as respectable as ever!
I would like to congratule each one that has did that job done!

sábado, 18 de julho de 2015

Against crisis Vale focuses R&D in productivity


Contra a crise, Vale foca pesquisa em produtividade

Agência Estado
Em tempos de orçamento enxuto e preço dos metais em baixa, a Vale aciona os cérebros a serviço de sua área de pesquisas para trabalhar em busca de maior produtividade. Em linguagem popular, o foco é fazer do limão uma limonada, isto é, ajudar a mineradora a extrair o maior valor das operações já existentes com o menor investimento possível. Em 2015, a mineradora destinará US$ 900 milhões do orçamento anual (US$ 9 bilhões) para pesquisa e desenvolvimento (P&D). Alguns projetos já estão sendo encaminhados às áreas de negócios, que batem o martelo para sua execução.
Nessa lista estão pesquisas nas minas de Onça Puma e Sossego, no Estado do Pará. O diretor de Exploração e Projetos Minerais da Vale, Marcio Godoy, conta que as sondagens ao redor de Onça Puma detectaram depósitos satélites de níquel com teores superiores aos já processados. A expectativa é que a Vale consiga elevar de 1,8% para 2% o teor do metal extraído, elevando seu valor de mercado.
No caso da operação de cobre de Sossego, em Carajás, a meta é estender a vida útil da mina. As atividades foram iniciadas em 2004 e, pelo projeto original, terminariam em 2015. Os estudos já estenderam a vida útil da unidade até 2024. A ideia é esticá-la por pelo menos mais uma década, estima Godoy. As pesquisas geológicas e estudos de processos que permitirão o aproveitamento de novos corpos de minério estão em conclusão e serão submetidos ao conselho da Vale.
"O segredo da mineração é conhecer bem a sua jazida para extrair o máximo de produto aplicando o mínimo de capital", diz Godoy. Nesse novo ciclo de baixa do minério de ferro e dos preços dos metais, a mineradora deslocou os esforços da pesquisa de projetos greenfield (iniciados do zero) para exploração brownfield (já existentes).
Nos dois casos acima as pesquisas foram realizadas pelo Centro de Desenvolvimento Mineral (CDM), em Santa Luzia, na Grande Belo Horizonte, primeiro centro de pesquisas da Vale, que completa agora 50 anos. Foi lá que a empresa desenvolveu a tecnologia para explorar os minérios de itabiritos quando suas reservas de hematita no Quadrilátero Ferrífero - minério mais puro, de alto teor de ferro - entraram em declínio nos anos 60. A criação do CDM ajudou a Vale a dar o primeiro salto tecnológico na mineração de ferro.
Bactérias
Além de aprimorar processos de produção já existentes, os pesquisadores da companhia também desenvolvem novas tecnologias. Desde sua criação, em 1965, o CDM obteve o registro de 450 patentes. Uma das novas apostas em inovação tecnológica é o uso industrial da biolixiviação, técnica que utiliza bactérias para estimular a extração de cobre contido em minérios que hoje não são processados por falta de uma rota economicamente viável.
A pesquisa da biolixiviação está em curso desde 2011 e já consumiu US$ 1,5 milhão. Inicialmente ela será aplicada a minérios oxidados encontrados na superfície do depósito de cobre de Sossego, mas pode ser base para a extração de níquel e fosfato, diz o engenheiro Felipe Hilário, coordenador do projeto.
Um dos objetivos é reduzir custos, já que o uso industrial das bactérias dispensa a construção de uma planta de ácido sulfúrico, estimada em 30% do capital investido na produção do cobre. O ácido libera o cobre de minerais associados. A ideia é misturar o enxofre ao minério e deixar as bactérias agirem como um catalisador do processo químico de produção do ácido sulfúrico. Os testes que darão dimensão da viabilidade industrial estão começando no CDM e devem levar quase um ano. "O que estamos fazendo é repetir um fenômeno que acontece na natureza em escala industrial", explica Hilário.
Os pesquisadores do CDM também reproduziram uma pequena planta para processar o minério de transição da mina de cobre de Salobo (PA). Lá são feitos testes para capturar o cobre de menor teor, por meio da alteração de reagentes. Com a flotação (separação de impurezas) a expectativa é levar esse mineral, que hoje não pode ser processado, de um teor de 1% para 39% de cobre. O processo também reduz a necessidade de lavrar mais minério. "É um apoio bem prático para melhorar a produtividade de uma operação", cita Godoy.
O diretor de Exploração e Projetos Minerais destaca que pesquisas na mesma linha estão sendo realizadas na área de fertilizantes, para viabilizar o aproveitamento de fosfato sem grandes investimentos em reforma de unidades como Araxá (MG) e Catalão (GO). Na mina de Bayovar, no Peru, há análises para a eliminação de matéria orgânica para permitir o uso do fosfato em plantas de ácido fosfórico no Brasil.
O CDM também pesquisa formas de viabilizar o aproveitamento das terras raras, um conjunto de 17 elementos usados na indústria de alta tecnologia e encontradas dentro das operações de fertilizantes. Embora sejam abundantes, ao contrário do que diz o nome, as terras raras são de difícil extração.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Potash Offer For K+S A Sign Of Weakness


By Tim Maverick
On June 26, the Potash Corporation of Saskatchewan (NYSE:POT) revealed an $8-billion offer for Germany's K+S AG (OTCQX:KPLUY, OTCPK:KPLUF).
The deal, if it happens, would be the first major deal in the potash sector since 2011.
The market for potash, a key fertilizer ingredient, has been in the doldrums since 2013. That's when one of the two global potash cartels - the Belarusian Potash Company - broke up. Uralkali left, leaving only its partner Belaruskali.
That breakup led to falling potash prices, as competition between the global producers began to heat up. Although prices have since stabilized, they still hover near five-year lows.
The freer market and resulting prices didn't please the North American Canpotex potash cartel, forcing it to operate well below capacity. This cartel is headed by Potash Corp., and also includes Mosaic (NYSE:MOS) and Agrium, Inc. (NYSE:AGU).
This brings us to the proposed takeover of K+S by Potash Corp.

No Deal Logic

Many analysts have questioned the logic of Potash Corp.'s offer for K+S. After all, why would a low-cost producer want to buy one of the highest producers of potash?
On the surface, this deal makes no sense.
K+S's production costs are around $230 per metric ton, thanks to its aging mines. Meanwhile, Potash Corp.'s costs are at only $95 per metric ton this year.
But dig a little deeper, and the reason is obvious.
Potash Corp. is after the Legacy mine, owned by K+S, right next door to some of its mines in Saskatchewan.

Legacy Project

You see, K+S has sunk about $2.2 billion into Legacy, which is scheduled to come on-line in 2016. Legacy is similar in size to Potash Corp.'s current mines, with a capacity to eventually produce roughly three million metric tons of potash annually.
An important fact to note is that K+S has already said it would not join the Canpotex cartel. It would, like most producers globally, sell its output on the open market.
Analysts at the investment bank Liberum told the Financial Times that Legacy "poses a disruptive risk to industry pricing discipline." One can almost see the panic in the Potash Corp. executive suite's faces, as more potash production is set to hit an already weak market next year.
Despite denials from Potash Corp., if successful in its bid, the company would likely shutter Legacy to keep prices higher than they otherwise would be.

Piles of Po

Even if Potash manages to grab hold of the Legacy mine, it doesn't mean its troubles are over. You see, mining giant BHP Billiton (NYSE:BHP) has an even bigger potash project in the works.
The Jansen project, also in Saskatchewan, will be a mega mine if BHP decides to go ahead with it. It would be the world's largest potash mine, with a capacity of eight million metric tons annually.
And BHP has no interest whatsoever in joining the Canpotex cartel.
The only hope Potash Corp. has is that in this age of retrenchment by the big miners, BHP decides to put the project on hold.
The bottom line here is that Potash Corp., with whatever maneuvers it tries to make, is working from a position of weakness, not strength. The market looks to be oversupplied for years to come.